Se há algo que sustenta — ou destrói — uma família, é a forma como os seus membros se comunicam.
Palavras são sementes. Elas constroem pontes ou erguem muros. Curam ou ferem. Aproximam ou afastam.
E quando não são cuidadas, podem deixar cicatrizes que gritam mais alto do que qualquer silêncio.
Neste mês de Julho, somos convidados a revisitar o modo como falamos e ouvimos dentro de casa.
Não apenas o que dizemos, mas como dizemos.
E mais do que isso: a olhar para o perdão como ferramenta indispensável para restaurar o que a comunicação por vezes desgastou.
A Bíblia nos ensina que “a morte e a vida estão no poder da língua” (Provérbios 18:21).
Portanto, este mês é um chamado ao cuidado com cada palavra.
É um apelo à escuta ativa, à empatia, à reconciliação.
Porque nenhuma família vive sem falhas — mas toda família que aprende a se perdoar e se comunicar com amor pode florescer, mesmo após as dores.
Que neste mês, o Espírito Santo nos ensine a:
Se desejarmos ver nossas famílias mais fortes, precisamos começar pela forma como nos expressamos.
E permitir que o perdão seja mais do que um sentimento — seja uma prática diária.