Onde há oração, há esperança; onde há devoção, há direção.
Em tempos corridos, com agendas lotadas e corações sobrecarregados, é fácil perder de vista o altar da família.
A oração fica para depois, o culto doméstico é adiado, e a Bíblia vira enfeite de estante. Mas quando a alma se cala, o céu parece distante.
Por isso, neste mês de Maio, seremos chamados a voltar ao essencial.
A reconstruir, tijolo por tijolo, o altar espiritual do lar.
A oração em família não é um ritual antiquado — é uma necessidade vital.
Ela une, cura, fortalece e direciona. Onde duas ou mais vozes se levantam juntas em nome de Cristo, ali Ele se faz presente.
O culto no lar não exige perfeição — exige sinceridade.
Não precisa de formalidades — precisa de fé.
Pais que oram com seus filhos semeiam segurança. Cônjuges que oram juntos colhem unidade. Famílias que leem a Palavra em comunhão aprendem a viver com propósito.
Durante os próximos 31 dias, seremos inspirados a transformar nossos lares em pequenos santuários.
A resgatar o valor da devoção, o poder da intercessão e a beleza de buscar a Deus juntos.
Porque não há herança maior a deixar do que a memória de um lar onde Deus era convidado todos os dias.